A Philo Care realiza o monitoramento 24x7 de dados de saúde, extraídos de wearables comuns de mercado. Ocorre que os equipamentos médicos utilizados em clínicas e hospitais possuem mais precisão e uma gama maior de informações específicas do que os wearables atuais. Smartwatches, mesmo os mais caros, não medem a temperatura corporal, por exemplo.
Por outro lado, utilizar os seviços de diagnósticos de clínicas e hospitais é algo muito caro. Os pacientes vão até as clínicas poucas vezes ao ano, ou menos de uma vez ao ano. Um grande paradoxo acontece: o que é melhor? UMA medição precisa ao ano, ou CENTENAS DE MILHARES de medições diárias e contínuas, com menor precisão mas com visão clara de tendências e alterações?
Outro paradigma é a informação-base. O método tradicional de diagnóstico e acompanhamento de doenças é focado na informação-base da comorbidade que se deseja aferir, ou seja: para controlar a hipo ou hiper glicemia, quero fazer uma medição da glicemia sanguínea; para controlar hipertensão meço a pressão arterial; para observar arritmias cardíacas, preciso de um ECG, etc.
Ocorre que, hoje em dia, a Inteligência Artificial permite que se correlacione dados variados, obtendo resultados transversais. Em outras palavras, para monitorar quadros de Covid-19, ao invés de realizar o exame com o kit (que está em falta no mundo), a IA pode analisar os dados de sono, passos e movimento para detectar anormalidades na capacidade respiratória, por exemplo.
O The Lancet publicou em 1 de Fevereiro um estudo de pesquisadores americanos utilizando somente dados do fitbit (sono, passos e batimento cardíaco), demonstrando como um wearable simples pode ajudar a prever progressão de quadros de febre, antecipando crises de gripe e salvando vidas.
Isso demonstra que o mesmo pode ser feito com a progressão de capacidade cardiorespiratória e de febre em casos de quarentena ou casos suspeitos de Covid19.
É hoje, é agora, queremos ajudar a controlar a Covid19 com tecnologia, alta escala e baixo custo.
GO PHILO!