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Entenda como funciona a Saúde de Precisão.

O surgimento da “Saúde de Precisão”


A Philo Care advoga há tempos que devemos acompanhar a saúde do paciente, e realizar

intervenções preditivas, antes da doença se manifestar. Nesse sentido, a revista HealthCare IT News publicou interessante artigo, sinalizando um foco crescente na “Saúde de Precisão”

(antes do aparecimento da doença), paralelamente ao que conhecemos como “Medicina de Precisão”.


Parece ótimo, mas por que até hoje não é assim?


Um primeiro obstáculo à Saúde de Precisão é o modelo reativo das estruturas de saúde. Seja uma consulta, exames, internações, cirurgias, prescrições medicamentosas, tratamentos; espera-se a ocorrência da doença, o paciente decide se e quando deseja ser atendido, e então o médico é acionado. Em outras palavras, a doença é o que gera resultado financeiro.

Um segundo obstáculo é a disponibilidade de dados em quantidade, qualidade e timing adequados para uma intervenção preditiva. A baixa frequência de consultas médicas e checkups preventivos, aliada à baixa informatização e interoperabilidade dos prontuários médicos, dificultam o levantamento e tabelamento de dados suficientes para predições de qualidade.


Finalmente, o obstáculo financeiro. Todos sabemos que “é melhor prevenir do que remediar”, porém, é difícil convencer um hospital, ou plano de saúde, ou qualquer outra empresa de saúde a investir em desenvolvimento de tecnologias preditivas, em um momento de crise financeira e contingenciamento orçamentário.


O que está mudando?


Apesar dos obstáculos, problemas financeiros estão forçando o mercado a repensar o modelo. Os custos da saúde reativa aumentam exponencialmente, de sorte os custos da saúde privada ficam inviáveis para a grande maioria da população, sobrecarregando a saúde pública, e esvaziando o resultado financeiro das empresas.


Paralelamente, os avanços na medicina, genética e tecnologia, oferecem novas possibilidades para antecipar problemas. Hoje em dia, com poucas centenas de reais, é possível realizar análise do genoma e biomarcadores genéticos, algo inviável há alguns anos. Por seu lado, o avanço nas telecomunicações, como a popularização do WiFi, “Internet das Coisas”, 4G e 5G, permitem maior digitalização e interoperabilidade de dados, que podem ser acessados de qualquer lugar, a qualquer hora.


Nesse cenário, é possível realizar um mapeamento individualizado do genoma, em conjunto com dados históricos de saúde, atividade física e sinais vitais. De posse desse mapa, gera-se um check-up personalizado, e a partir daí, basta realizar acompanhamento por wearables e sensores. Em caso de qualquer desvio ou suspeita, o médico é quem chama o paciente para a consulta, não o contrário. Tudo isso antes da doença aparecer.


O que falta pra conseguirmos isso?


Não falta nada. É hoje. É agora. Philo Care sabe cuidar da sua saúde de forma preditiva e

conectada, em tempo real. Vem pra Philo!



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